1 e 5 , 3 e 10!
Desce o morro todo dia,
é preciso trabalhar.
Na rua no mercado,
onde o trabalho pintar!
Na esquina,não se aperta,
trabalhando de engraxate.
Ja tem freguesia certa,
porque engraxa com arte.
No sinal,revende atento
as ofertas do momento.
Se faz frio,vende luva;
quando chove,guarda-chuva.
- Um é cinco, três é dez-
repete um monte de vez.
E o preço sai parecido
com a cara do freguês.
Corri daqui e dali,
ganha um trocado suado.
Mas apesar do batente
esta sempre sorridente.
Domingo é só brincar
E igual toda criança
ele carrega esperança
de que tudo vai mudar.
A liberdade é a pipa
solta no seu coração
Realidade é a linha
bem presa na mão.
é preciso trabalhar.
Na rua no mercado,
onde o trabalho pintar!
Na esquina,não se aperta,
trabalhando de engraxate.
Ja tem freguesia certa,
porque engraxa com arte.
No sinal,revende atento
as ofertas do momento.
Se faz frio,vende luva;
quando chove,guarda-chuva.
- Um é cinco, três é dez-
repete um monte de vez.
E o preço sai parecido
com a cara do freguês.
Corri daqui e dali,
ganha um trocado suado.
Mas apesar do batente
esta sempre sorridente.
Domingo é só brincar
E igual toda criança
ele carrega esperança
de que tudo vai mudar.
A liberdade é a pipa
solta no seu coração
Realidade é a linha
bem presa na mão.
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